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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Grevistas não precisam de emprego, diz líder do PSL

Deputado Delegado Waldir comentou sobre a grevistas que aderiram à greve geral desta sexta-feira (14), a qual chamou de manifestação insignificante

    • R7 PLANALTO
    • Caio Sandin, do R7, e Mariana Londres, de Brasília
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  • Líder do PSL disse que quem fez greve hoje não precisa de emprego

    Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo
    Na avaliação de líderes do partido de Bolsonaro no Congresso, a greve geral convocada como resposta à proposta de reforma da Previdência nesta sexta-feira (14) foi "insignificante". De acordo com o deputado Delegado Waldir (PSL-GO), líder do partido do presidente da República na Câmara, a greve teria sido convocada por entidades ligadas à partidos de oposição ao governo. 
    — Essas mesmas pessoas que saem hoje às ruas, quando a Dilma e o Lula aprovaram a reforma da Previdência, não saíram às ruas. São sindicatos, é a CUT, é a UNE. São grupos ligados ao PCdoB, ao PSol, ao PT. São aqueles que são contrários aos mais pobres, que apenas exploram os mais pobres.
    Em entrevista ao R7, o deputado sugere que os empresários demitam os grevistas, já que, em "um Brasil com 14 milhões de desempregados, realmente, quem fez greve hoje não precisa de emprego"
  • — Minha sugestão para os empresários é que demitam aqueles que participaram das greves. Aqueles que participaram das greves não precisam de emprego.
    Sobre as greves, como um todo, o líder do PSL definiu como mobilizações insignificantes:
    — É insignificante, são manifestações insignificantes.
    Para o líder do PSL no Senado, Major Olímpio, a greve "fez água" e crê que a mensagem passada pela população foi de basta:
    — Basta de protesto pelo protesto, da greve pela greve. Nós temos mesmo é que partir para melhorar o país.
    O deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) endossa o pensamento de Olímpio e analisa que a greve "foi inútil para quem queria promover algo bastante vultoso".


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