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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Grávida de 17 anos é estuprada e enterrada viva, mas sobrevive



Uma adolescente grávida foi estuprada e enterrada viva na praia do Bosque, em Rio das Ostras, no litoral do Rio de Janeiro. Segundo o UOL, a jovem de 17 anos foi enforcada, desmaiou e foi enterrada, mas conseguiu acordar e sair da areia. Ela foi ajudada por um pedestre, que passava pelo local.

A vítima foi levada em um carro para um hospital municipal da região, está internada e seu estado é estável. No corpo da adolescente foram constatados hematomas e sinais de estrangulamento. A prefeitura de Rio das Ostras afirmou que a vítima passou por exames médicos que confirmaram a gravidez e foi medicada para prevenção de DST's (doença sexualmente transmissíveis).
Ainda de acordo com a publicação, a polícia afirmou que uma adolescente envolvida no caso foi apreendida e há indícios de que outras duas pessoas participaram da ação.


sexta-feira, 14 de junho de 2019

Grevistas não precisam de emprego, diz líder do PSL

Deputado Delegado Waldir comentou sobre a grevistas que aderiram à greve geral desta sexta-feira (14), a qual chamou de manifestação insignificante

    • R7 PLANALTO
    • Caio Sandin, do R7, e Mariana Londres, de Brasília
  •  
  • Líder do PSL disse que quem fez greve hoje não precisa de emprego

    Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo
    Na avaliação de líderes do partido de Bolsonaro no Congresso, a greve geral convocada como resposta à proposta de reforma da Previdência nesta sexta-feira (14) foi "insignificante". De acordo com o deputado Delegado Waldir (PSL-GO), líder do partido do presidente da República na Câmara, a greve teria sido convocada por entidades ligadas à partidos de oposição ao governo. 
    — Essas mesmas pessoas que saem hoje às ruas, quando a Dilma e o Lula aprovaram a reforma da Previdência, não saíram às ruas. São sindicatos, é a CUT, é a UNE. São grupos ligados ao PCdoB, ao PSol, ao PT. São aqueles que são contrários aos mais pobres, que apenas exploram os mais pobres.
    Em entrevista ao R7, o deputado sugere que os empresários demitam os grevistas, já que, em "um Brasil com 14 milhões de desempregados, realmente, quem fez greve hoje não precisa de emprego"
  • — Minha sugestão para os empresários é que demitam aqueles que participaram das greves. Aqueles que participaram das greves não precisam de emprego.
    Sobre as greves, como um todo, o líder do PSL definiu como mobilizações insignificantes:
    — É insignificante, são manifestações insignificantes.
    Para o líder do PSL no Senado, Major Olímpio, a greve "fez água" e crê que a mensagem passada pela população foi de basta:
    — Basta de protesto pelo protesto, da greve pela greve. Nós temos mesmo é que partir para melhorar o país.
    O deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) endossa o pensamento de Olímpio e analisa que a greve "foi inútil para quem queria promover algo bastante vultoso".


terça-feira, 11 de junho de 2019

Homem que matou estudante com soco e pontapé após deixar carnaval de Salvador é condenado a 14 anos de prisão

Caso ocorreu em 2018. Kaíque Abreu tinha 22 anos e morreu após ficar 5 dias internado. Julgamento foi realizado nesta terça-feira (11), no Fórum Ruy Barbosa.

O homem que confessou ter agredido e matado o estudante de engenharia mecânica, Kaíque Abreu, em 2018, após sair de um dos circuitos do carnaval de Salvador, foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado, nesta terça-feira (11), na capital baiana.
De acordo com familiares da vítima, Edson Rodrigues dos Santos foi condenado por homicídio duplamente qualificado. O julgamento começou ainda na manhã desta terça, no Fórum Ruy Barbosa, terminou por volta das 16h40.

O G1 entrou em contato com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para saber sobre detalhes da condenação, mas foi informado de que o teor da decisão só será será disponibilizado na quarta-feira (12).
Edson deve ser levado para o Complexo Penitenciário de Salvador. O TJ-BA não detalhou também quando ele será levado para a penitenciária.
Caso
No dia do crime, a vítima voltava sozinha do carnaval, após curtir a festa no circuito Dodô (Barra-Ondina). Ele havia se perdido dos amigos. Quando passou na Rua Manoel Barreto, no bairro da Graça, ele foi atacado por Edson.
A câmera de segurança de um prédio registrou o momento em que a vítima foi agredida. Kaíque ficou internado em estado grave por cinco, mas teve morte encefálica. Edson confessou as agressões.
Segundo a polícia, câmeras de segurança mostraram homens na cena do crime. Dois deles pararam perto de um poste. Em seguida, outros dois homens andam em direção a um caminhão estacionado. Um deles entrou no veículo e o outro foi para carroceria.
Câmeras de segurança
As imagens mostram o momento em que Kaíque aparece andando na rua e é violentamente agredido por um dos homens que estavam próximos ao poste
O rapaz ficou no chão, enquanto o motorista do caminhão deu a partida e os dois homens subiram na carroceria. O caminhão deixou o local e o rapaz continuou caído.
Um dos homens que aparecem nas imagens que mostram o crime, identificado como Bruno Fernando Ribeiro Batista, chegou a ser preso, e um adolescente também foi apreendido suspeitos de envolvimento no caso.
Em fevereiro deste ano, a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) informou que Bruno não estava mais detido no sistema prisional baiano. O Tribunal de Justiça da Bahia não informou quando ele foi solto, mas nos autos anexados do processo, o nome de Bruno consta como testemunha do caso, e não como réu.
Não há informações sobre a identidade do adolescente, nem o que aconteceu depois que ele foi apreendido. O nome dele também não consta nos autos do caso.

Fonte: G1

Veja a proposta da Anvisa para regulamentação da cannabis para uso medicinal

Anvisa vai levar à consulta pública a proposta para liberação do cultivo e da produção de maconha no País para fins medicinais e científicos; atualmente o órgão autoriza a importação da plantas em casos de pesquisas ou para indústria farmacêuticamo funciona hoje no Brasil?É proibida a p



Como funciona hoje no Brasil?

É proibida a produção ou comercialização da planta de maconha (cannabis spp.) no País. A Anvisa só autoriza a importação da plantas em casos de pesquisas ou para indústria farmacêutica.

Existe produção de remédio à base de cannabis spp e de seus derivados no Brasil?

Há apenas um remédio à base de maconha que tem a produção autorizada no País. Chamado de Mevatyl - e aprovado em outras 28 nações com o nome de Sativex -, o medicamento é indicado para quem sofre de espasticidade por causa da esclerose múltipla. A embalagem custa, em média, R$ 2,5 mil.

Existe produção caseira de remédios à base de cannabis no Brasil?

Hoje, a legislação proíbe essa prática, mas pacientes, associações e alguns empresas do setor conseguiram autorização de plantio e produção da maconha e de seus derivados na Justiça.

O que a Anvisa propõe?

A realização de duas consultas públicas para discutir os requisitos de segurança e controle para permitir o cultivo da maconha para fins medicinais e científicos e para avaliar os requisitos atuais para regularização dos produtos à base de cannabis spp. no Brasil.

Existe previsão legal?

A possibilidade de autorizar o cultivo para fins de medicamento está prevista na Lei de Drogas nº 11.343 de 2006 e no decreto 5.912/2006. O Brasil também é signatário de um acordo na ONU de 1961 que já previa a possibilidade da implantação da produção da planta para fins medicinais.

Qualquer pessoa vai poder plantar maconha?

Não. O cultivo só pode ser feito por empresas ou pessoas jurídicas autorizadas pela Anvisa.

Pacientes e associações ligadas à produção do extrato de cannabis poderão produzir?

Não. Nenhuma pessoa física poderá produzir maconha mesmo que para fins medicinais ou pesquisa. As associações que quiserem produzir terão que se transformar em pessoas jurídicas e passar por todo o processo de credenciamento na Anvisa.

A autorização da Anvisa permite as empresas licenciadas a produção de maconha para uso recreativo?

Não. A proposta da Anvisa é liberar a produção apenas para fins medicinais ou científicos.

Além da Anvisa, será necessária a autorização da Polícia Federal para liberar a produção da maconha?

A empresa não terá que ir à Polícia Federal ou qualquer órgão de segurança para pedir uma autorização especial para a produção da planta da cannabis spp. Contudo, a Anvisa informou que vai encaminhar à PF, durante o processo de licenciamento, um pedido de parecer quanto ao plano de segurança da instalação, como sua localização. Os proprietários e os diretores técnicos da empresa terão que apresentar declaração de bons antecedentes criminais.

Onde poderá ser plantada a maconha?

A Anvisa propõe que a produção fique restrita a ambientes fechados e controlados. Não poderá ser produzida em ambientes abertos como fazendas e estufas. O local não pode ser identificado com a colocação de placas e letreiros.
O prédio terá que ter sistema de dupla porta, com fechamento automático por intertravamento. As paredes, aberturas, portas, dutos e repasses construídos com material resistente. As janelas devem ser lacradas com vidros duplos de segurança. É necessário a manutenção do sistema de segurança 24 horas por dia / 7 dias na semana em toda produção, incluindo todos os pontos de entrada do perímetro e janelas, dutos e aberturas. Todo o ambiente só poderá ser acessado por biometria.

Em caso de violação do prédio onde ocorrerá o plantio, o que a empresa terá que fazer?

As empresas têm até cinco dias corridos para informar a Anvisa sobre o incidente e comunicar imediatamente às autoridades policiais.

A planta poderá ser vendida in natura?

Sim. A planta poderá ser comercializada in natura desde que para instituições de pesquisa, fabricantes de insumos farmacêuticos e fabricantes de medicamentos.

Pessoa comum poderá comprar a planta?

Não. Pessoas físicas e associações que hoje produzem derivados por autorização judicial não poderão comprar a planta. Além disso, não poderá haver distribuidoras de maconha para a indústria farmacêutica. A venda terá que ser direta entre produtor e o setor autorizado. As farmácias de manipulação também estão proibidas de receber a planta e seus derivados.

Quem pode produzir medicamentos?

Somente empresas registradas na Anvisa para esses fins ou que conseguirem autorização especial. Hoje, dez empresas nacionais e internacionais do setor já mostraram interesse.

Vai poder fazer qualquer tipo de medicamento?

Não. Serão autorizados medicamentos à base de cannabis spp., seus derivados e análogos sintéticos cuja indicação terapêutica seja restrita a pacientes com doenças debilitantes graves e/ou que ameacem a vida e sem alternativa terapêutica existente na medicina.

Vai poder existir cigarro de maconha para fins medicinais?

Não. Será autorizada apenas aos medicamentos nas formas farmacêuticas de cápsula, comprimido, pó, líquido, solução ou suspensão e cuja via de administração seja oral.

Haverá controle da venda de medicamentos à base de cannabis?

Sim. Os remédios terão controles como os atuais podendo ser apenas a apresentação de receita para compra até as vendas mais restritivas que necessitam de cadastro e retenção de receita.

Ao tomar o remédio, o paciente terá os mesmo sintomas de quem fuma maconha?

Não. Os subprodutos retirados da cannabis para a produção dos medicamentos não possuem princípios psicotrópicos.

Para quais tratamentos poderão ser utilizados medicamentos à base de maconha?

O mais conhecido no mundo é para epilepsia. Há 40 anos já há produção de medicamentos e o uso da planta para este fim em outros países do mundo como Israel. Os atuais medicamentos também atuam no tratamento do autismo, dor crônica, doença de Parkinson e alguns tipos de câncer.

A decisão desta terça-feira, 11, permite a produção de maconha no País automaticamente?

Não. Após a consulta pública, os técnicos da Anvisa vão avaliar as sugestões e decidir se vai acolher ou não as contribuições sobre o texto e levar novamente o debate à reunião de diretores, para votar então as novas regras sobre o setor   Fonte:www.terra.com.br

STF deve julgar pedido de liberdade do ex-presidente Lula nesta terça-feira



O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, liberou para julgamento um habeas corpus do ex-presidente Lula, e o ministro Edson Fachin prontamente o incluiu na pauta de amanhã. O caso estava sendo analisado no plenário virtual, mas, devido a um destaque de Gilmar Mendes, será analisado presencialmente pela Segunda Turma. A segunda turma inclui os ministros Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Edson Fachin.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

PSL racha nos estados com embates públicos, áudios vazados e até troca de socos

Alçado de partido nanico a protagonista da política brasileira após a eleição do presidente Jair Bolsonaro, o PSL vive um cenário de rachas internos em suas bases nos estados.
O clima de disputa é escancarado com embates públicos na imprensa, em redes sociais e até mesmo em brigas com trocas de socos entre integrantes do partido.
O PSL tem 271,7 mil filiados, três governadores, quatro senadores e 54 deputados federais. Em 2018, elegeu ainda 76 deputados estaduais, em 21 estados.
Os casos de embates de Minas Gerais e São Paulo são os mais conhecidos. Em Minas, conforme revelado pela Folha, a deputada federal Alê Silva acusou o ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) de comandar um esquema de candidaturas laranjas e de ameaçá-la de morte. Ele nega.
No diretório paulista, as deputadas federais Joice Hasselmann e Carla Zambelli trocaram xingamentos em uma rede social, enquanto o deputado Alexandre Frota prometeu “colocar fogo” no PSL paulista e ainda defendeu a saída de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, do comando estadual da legenda.
Há disputas semelhantes em pelo menos outros quatro estados. No Rio Grande do Sul, o PSL já mudou de presidente duas vezes desde o final do ano passado. Foram mudanças ruidosas, com denúncias de mau uso do fundo eleitoral, vazamento de áudios de reuniões e troca de socos entre os recém-chegados na política.
A primeira queda foi a da empresária Carmen Flores, candidata derrotada ao Senado, próxima ao ministro Onyx Lorenzoni (DEM). Ela foi substituída pelo tenente-coronel Zucco, deputado mais votado para a Assembleia gaúcha e ligado ao general Hamilton Mourão (PRTB).
Zucco e seu vice, o deputado federal Ubiratan Sanderson, fizeram uma representação no conselho de ética do PSL nacional contra o deputado federal Bibo Nunes. Eles deixaram a direção estadual por causa da falta de resposta, diz Zucco.
Um áudio de Nunes chamando Zucco e Sanderson de “palhaços” que “se deram mal, estão fora, desmoralizados” foi vazado. Porém, a representação diz respeito a outro episódio envolvendo Nunes.
Descontente com a entrada do PSL no governo de Eduardo Leite (PSDB), Nunes teria dado empurrões em uma solenidade no deputado estadual Ruy Irigaray (PSL), que assumiu a secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico.
 
Uma reunião do diretório, que aconteceu no mesmo dia, acabou em xingamentos e agressões mútuas. O PSL passou a ser dirigido pelo deputado federal estreante e empresário Nereu Crispim.
 
“A nova executiva tem filosofia de união. Quem pensar em si mesmo, está fora. Não temos espaço para ‘umbigoides’, que são os que olham para o umbigo e querem fazer do partido uma máquina eleitoral”, diz Bibo Nunes.

Em estados do Nordeste, a principal reclamação é sobre o perfil centralizador dos presidentes dos diretórios locais.
 

Na Paraíba, a condução do PSL pelo deputado federal Julian Lemos, conhecido por coordenar a campanha de Bolsonaro no Nordeste em 2018, tem sido questionada por colegas de partido.
Neste mês, o deputado estadual Moacir Rodrigues e o grupo Direita Paraíba emitiram uma nota na qual criticam a falta de diálogo e de eleições internas para a formação dos diretórios estadual e municipais.
“Entendemos que a nova política se faz com democracia interna. Mas, infelizmente, estamos sob a direção de um coronel, uma pessoa que não escuta ninguém”, disse à Folha o deputado Moacir Rodrigues.
Procurado, Julian Lemos refutou as críticas e afirmou que o PSL da Paraíba vive em harmonia. “Não vou comentar críticas de pessoas que não têm ingerência sobre as decisões do partido”, disse.
As queixas são semelhantes no Rio Grande do Norte, onde o deputado estadual Coronel André Azevedo deixou o partido e o vereador em Natal Cícero Martins promete tomar o mesmo caminho.
Martins diz que o PSL potiguar vive um cenário de “ditadura partidária” e compara o diretório local do partido a um quartel.
“Eles agem como se estivessem no Exército, com decisões de cima para baixo. Sou uma pessoa democrática, que quer ser ouvida. Esse negócio de bater continência e dizer ‘sim senhor’ não é para mim”, afirma o vereador.
O núcleo duro do partido é formado pelo coronel Hélio Oliveira, o general Araújo Lima e o brigadeiro Carlos Eduardo da Costa —todos são aliados do deputado federal e general da reserva Eliéser Girão.
O deputado Coronel Azevedo diz que deixou o PSL por discordar da condução do partido, mas negociou uma saída consensual: “Seguirei ajudando o presidente Bolsonaro”. Procurado, Hélio Oliveira não quis comentar as críticas.
Na Bahia, a deputada federal Dayane Pimentel trava uma disputa interna com a deputada estadual Talita Oliveira e é alvo de críticas de antigos aliados, como o candidato derrotado ao Senado Comandante Rangel.
Rangel acusa a deputada de menosprezar os aliados que ajudaram a sua eleição e apoiaram Bolsonaro na Bahia. Talita reclama de falta de diálogo: “Não adianta ser deputado de plateia e não conversar com os próprios aliados”.
Também houve críticas à adesão do PSL à gestão do prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), na qual o marido da deputada Dayane, Alberto Pimentel, assumiu a secretaria municipal do Trabalho.
Em nota, Dayane Pimentel afirmou que o PSL na Bahia vive seu melhor momento, com sintonia e união entre os seus membros: “A deputada Talita Oliveira é pauta irrelevante".
Os rachas internos têm sido frequentes no PSL desde o início do ano passado, quando a filiação do hoje presidente Jair Bolsonaro forçou uma reorganização da legenda, com novos filiados e dirigentes.
Na época, a própria filiação fez com que uma parcela do partido, incluindo a tendência interna Livres, pedisse desfiliação. Por outro lado, o número de novos filiados disparou —somente neste ano, já são 30 mil novos membros.
Dirigentes do PSL veem os conflitos como resultado da inexperiência política de parte dos membros do partido. O próprio presidente Bolsonaro, em entrevista à revista Veja, disse que montou o PSL “pegando qualquer um” que quisesse apoiar o seu projeto presidencial.
“O pessoal chegou aqui completamente inexperiente, alguns achando que vou resolver o problema no peito e na raça. Não é assim”, disse.
Fonte:www.carlinosouza.com.br/

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