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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Quais os caminhos para uma vitoria das oposições em Heliópolis.

O caminho das oposições é união política das oposições e ela se faz necessário quando percebe-se que uma administração não está sendo eficiente nas elaborações de políticas publicas voltada para o desenvolvimento social, quando o dinheiro publico não é bem aplicado ou quando não é aplicado de forma nenhuma, engloba-se também neste contexto saúde educação e segurança publica, saneamento básico e outros. Os partidos oposicionistas têm que dizer algo sobre o modelo (econômico) em gestação, que subordina o interesse público ao interesse privado" da cidade de Heliópolis, não podemos deixar, nós opositores, que os interesses privados sejam maior que os interesses da sociedade como todo, é preciso usar pesos e medidas de equilíbrio nas políticas publicas para que a sociedade e o município venha a desenvolver melhores condições de vida ao povo Heliópolense. Este modelo de política que ai se encontra fragilizada, submissa a grandes agiotas disfarçados de empresários e que se julgam financiadores de campanha em prol do município, não passam de parasitas que querem sobreviver dentro de um organismo político. A oposição deve convocar os pequenos, médios e grades comerciantes em reuniões para fazer parte do contexto político a ser apresentado por candidatos e seus programas de governo, sendo possível uma discussão mais ampla dos pontos criticos. Trazer um modelo político onde participação dos jovens sejam em grande escala, pois o jovens é uma força indispensável na política, observamos que: Os jovens brasileiros, segundo a Unicef, consideram os partidos políticos importantes, mas preferem não participar de uma legenda por não gostarem de política e por acharem que não possuem amadurecimento. Com isso somente uma minoria vota e faz campanha para o candidato de sua preferência. Nesse cenário o país perde uma militância jovem para grupos religiosos, associações esportivas e grupos artísticos. A participação dos jovens na política nacional restringe-se hoje aos livros de história. Mas nem sempre foi assim. A última grande participação dos jovens na política foi em 1992, quando eles ajudaram no impeachment do ex-presidente Fernando Collor. A ocupação de cargos eletivos por jovens ainda é pequena. Dos 513 deputados federais, por exemplo, apenas oito tem menos de 30 anos. As estatísticas são desfavoráveis, mas a melhora surgirá quando a juventude passar a ter uma visão crítica e aprender a importância da política. Essa situação está intimamente ligada a renda e o grau de educação dos jovens. Quanto maior a renda do jovem, maior seu grau de participação em organizações sociais. A grande ligação para que o jovem possa participar mais da vida política e da sociedade é a educação. O jovem pobre tem uma grande dificuldade de acesso à educação e não tem estímulo. Já o jovem com renda familiar melhor tem condição de ir a uma escola particular e lá tem mais acesso à informação e mais estímulo para participar da vida política do país. A principal razão que afasta os jovens da política é o modo arcaico como ela é abordada. Os poderosos falam e escrevem para um circuito muito restrito de ouvintes e leitores e consequentemente geram um desinteresse muito grande por parte dos jovens. Dessa forma é a política que acaba abandonando os jovens e ai está o recado do PR (Partido da Republica) para a oposição na politica de 2012. Redação: Raimundo Lima

                                     CUIDADO COM OS BEZERROS POLÍTICOS!!!

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