
Os servidores estão lotados em cargos da Secretaria da Educação, Saúde, Segurança Pública, da Agricultura, da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e de Administração Penitenciária, Polícia Militar, Fundação da Criança e do Adolescente. Há também profissionais que ocupam cargos em instituições de ensino superior, como na Universidades Estadual de Feira de Santana (UEFS), na Universidades Estadual Sudoeste da Bahia (UESB) e na Universidades Estadual Santa Cruz (UESC).
Eles terão o prazo de 30 dias para comprovar, diante da Corregedoria do órgão, o vínculo funcional com o Estado, explicando também irregularidades com a acumulação de cargo e com a incompatibilidade de horários. Quem não comparecer poderá responder a processo administrativo e terá o salário suspenso no mês subsequente. Além destes nomes, a Corregedoria já abriu 300 novos processos administrativos contra servidores em situação de irregularidade.
Pela análise feita pela Saeb, há casos em que os profissionais possuem até cinco empregos, entre o setor público e o privado, o que fere a legislação vigente no Estado. Em outras situações, os servidores possuem carga horária incompatível com o padrão ou impossível de serem cumpridas - foram identificados professores, por exemplo, com 180 horas semanais, quando o normal seria 40h ou 60h.
Nos últimos quatros anos, foram identificados e exonerados 1.480 trabalhadores fantasmas. A ação resultou numa contenção de gastos de mais de R$35 milhões aos cofres públicos.Fonte: A Guilhotina.
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