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Entre os casos que seriam julgados pela magistrada, 50 réus respondem por supostos autos de resistência (morte de criminosos em confronto com a polícia). Uma das providências acordadas na semana passada entre o Tribunal de Justiça do Rio e a Secretaria de Segurança Pública do Estado foi a transferência de todos os PMs, que respondem a processos judiciais na comarca da juíza assassinada. No entanto, a corporação ainda não definiu data para o remanejamento.
Pedro Dantas - O Estado de S. Paulo
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