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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Levy Fidelix clama e exige: 'Tribunal Militar para todos os traidores da Pátria já!'


Imagem: Produção Ilustrativa / Gazeta Social
O candidato à Presidência da República em 2014 e presidente do PRTB, Levy Fidelix, declarou-se a favor da instauração de um "Tribunal Militar para todos os traidores da Pátria". "Eu, na condição de cidadão brasileiro, alinhado a outros tantos milhões que se mobilizam nas ruas, nas redes sociais e por todos os meios de comunicação disponíveis, clamo às Forças Armadas por uma intervenção que venha sanear as instituições brasileiras. Tribunal Militar para todos os traidores da Pátria já!", afirma ele.

Fidelix faz uma análise pungente e taxativa no que tange à conjuntura política nacional. Segundo ele, os três poderes estão desmoralizados e as eleições 2018 estão gravemente comprometidas, o que faz com que reste, à população brasileira, requerer uma intervenção militar.

Ao abordar a situação econômica, Fidelix assevera: "O bolso é o principal. Eu já dizia em 2014 que o Brasil estava quebrado. Hoje, está um pouco mais". Segundo ele, o Brasil paga mais de R$700 bilhões por ano em juros e Meirelles, ministro da Fazenda, insiste em aumentar impostos e cortar recursos das Forças Armadas e de outros setores imprescindíveis para o país. "Os banqueiros Illuminatti estão em todas as partes do Mundo. Meirelles representa, no Brasil, apenas uma pequena parte. Os banqueiros do Grupo Bilderberg controlam tudo e manipulam o planeta de acordo com seus objetivos. Eles não têm pátria!", adjetiva.

O político comenta, ainda, a intenção do governo de vender terras para estrangeiros, o que seria inócuo em termos de geração de renda, mas grave no ponto em que ameaça a segurança nacional e a soberania. 

Diante deste cenário, Fidelix explica por que crê na necessidade de uma intervenção. "Minha proposta é que o Brasil assuma o comando através de uma intervenção. O Congresso está desmoralizado, o Judiciário está desmoralizado, o Executivo está desmoralizado. As urnas eletrônicas comprometem as eleições 2018 - não permitem o voto seguro. O povo tem que resolver essa parada. Minha ideia são eleições gerais completas, não se permitindo que participem os envolvidos em falcatruas, os que são réus!", propõe.

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