

Perguntado se havia suspeita de terrorismo, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que as autoridades "estavam olhando para todas as possibilidades, mas é muito cedo para fazer quaisquer comentários conclusivos". Os temores de terrorismo se intensificaram depois que as chancelarias da Itália e da Áustria disseram que os nomes de dois cidadãos listados na lista de passageiros do voo eram os mesmos de dois cidadãos que relataram passaportes roubados na Tailândia.
O Ministério das Relações Exteriores da Itália disse que um homem italiano que foi listado como passageiro, Luigi Maraldi, viajava pela Tailândia e não estava a bordo do avião. Segundo o órgão, Maraldi relatou o roubo do passaporte em agosto. O Ministério das Relações Exteriores da Áustria confirmou que um nome listado na lista de passageiros era o mesmo de uma pessoa que teve um passaporte austríaco roubado há dois anos na Tailândia. O órgão disse que o austríaco não estava no voo, mas não confirmou identidade da pessoa.
Uma longa espera por respostas poder estar à frente. Encontrar destroços de aeronaves que afundaram no oceano pode levar dias. Localizar e depois recuperar os dados do voo e dos gravadores da cabine de voz pode levar meses ou mesmo anos.
O piloto do voo MH370, Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, tem mais de 18 mil horas de voo e voava para a companhia desde 1981. o primeiro oficial, Hamid Fariq, de 27 anos de idade, tem 2,8 mil horas de experiência e voava para a companhia desde 2007. O avião desaparecido recebeu sua última inspeção de segurança há 10 dias - mais cedo do que prevê a regulamentação - e não tinha histórico de mau funcionamento, segundo a Malaysia Airlines. AGÊNCIA ESTADO
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