A ilegalidade não impediu o aumento de 24,07% em relação a 2010, nos gastos do governo baiano na contratação de Prestação de Serviço Temporário, PST, em 2011.
Os dados divulgados na reportagem do jornal A Tarde, mostram que no ano passado, o Estado desembolsou entre os Poderes Executivo e o Judiciário quase R$ 266 milhões para pagamento de funcionários contratados por meio de PST.
Esse tipo de contratação é considerada ilegal pelo Ministério Público, MPE, por não ser realizado através de contrato, prerrogativa institucional, sobretudo no caso daqueles que prestam serviços finalísticos.
Ainda de acordo com a publicação, o poder Executivo foi de o que mais desembolsou no período, R$243, 631 milhões. Além disso, a área que mais contratou foi a de educação, com um total de R$200 milhões.Fonte: Bocão News.
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