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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Agentes de saúde protestam em Fortaleza durante visita da Dilma


 Grupo protesta contra presidente Dilma em Fortaleza (Foto: /G1 CE
Agentes manifestam bloqueio que impede votação do piso salarial. Dilma visita Fortaleza para dar ordem de serviço à linha Leste do Metrofor. Agentes de saúde de Fortaleza realizam um protesto na manhã desta sexta-feira (22) no Centro de Fortaleza, onde a presidente Dilma Rousseff dará a ordem de serviço da linha Leste do Metrô de Fortaleza. Os agentes manifestam contra o pacto feito por líderes políticos para votar projetos que onerem o governo, o que obstruiu o projeto para regularizar o piso salarial dos agentes. "Estamos sem definição do piso, com a pauta garantida, mas obstruída pelos projetos de urgência da presidenta Dilma. Com isso fica impedindo a regulamentação do piso salarial dos agentes de saúde", reclama Ilda Angélica, vice-presidente da Confederação Nacional dos Agentes de Saúde. A polícia fez uma
barreira de contensão para impedir que os manifestantes tivessem acesso ao local onde será dada à ordem de serviço, no Centro de Fortaleza. Segundo a Polícia Militar, o protesto ocorre de forma pacífica e sem ocorrências. "Estava tudo certo para ser votado o nosso projeto, e depois, numa jogada, a presidente chamou os líderes partidários para que não votassem nenhum projeto que onerasse o governo. Isso deixou a nossa situação dificultosa", diz Luiz Cláudio, diretor da Confederação Nacional dos Agentes de Saúde. A presidente Dilma Rousseff (PT) está em Fortaleza na sexta-feira (22) em sua quarta visita ao Ceará neste ano. A chegada da presidente ocorreu às 9h, com desembarque na Base Aérea de Fortaleza. De lá, ela segue para o centro de Fortaleza, onde junto com o Governador Cid Gomes e o Secretário da Infraestrutura, Adail Fontenele, assina a Ordem de Serviços das obras civis da Linha Oeste do Metrô de Fortaleza. Do G1 CE

Rio Real-BA: Comandante da Polícia é acusado de participar de grupo de extermínio


A atuação do major da Polícia Militar da Bahia Florisvaldo Passos Ribeiro, responsável pela 6ª Companhia Independente da PM (CIPM), em Rio Real, no nordeste baiano, tem gerado um clima de medo e tensão nos moradores do município. De acordo com reportagem do jornal Correio, o major e seus comandados são acusados de promover espancamentos, torturas, invasões de residências e prisões ilegais. “Eu ando com medo. Tenho mulher, filha e já percebi que esse pessoal é capaz de tudo”, afirmou o próprio juiz da cidade, Josemar Dias Cerqueira. O magistrado não é a única autoridade local a andar com receio. “Eu circulo muito e tenho medo, né? A coisa está saindo do controle”, contou o presidente da Câmara de Vereadores, Cleriston Barbosa. Vítimas e parentes de vítimas ouvidas relatam atrocidades cometidas pelo policial e sua tropa, que incluem até execuções. Nas contas do juiz, só entre março e maio deste ano, foram dez assassinatos em circunstâncias “estranhas”, o que reforça a suspeita da existência de um grupo de extermínio
em Rio Real. “É sempre alguém em um carro ou uma moto que chega, atira e vai embora. Desde que o major assumiu (em setembro de 2011), isso aumentou muito”, avaliou o juiz, que está há nove anos na cidade. A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) – Seção Alagoinhas, Maryella Gomes, encaminhou em outubro um ofício ao juiz para comunicar “condutas ilícitas” por parte da PM de Rio Real. “Tomamos conhecimento de ameaças a cidadãos que comparecem às instalações, interferências nas conversas de advogados e seus clientes com a presença de elementos armados à paisana". Apesar dos relatos de medo da população, o major disse estar “surpreso” com as acusações. “Procuramos atender a segurança, mas nada é feito com arbitrariedade. Mas entendo que o trabalho feito com seriedade pode incomodar as pessoas que praticam atos ilícitos”, disse. Com informações: Correio da Bahia

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Brasil tem 157 cidades em risco de dengue e 525 em alerta, diz Saúde





O Brasil tem 157 municípios em situação de risco de dengue e outros 525 em alerta, a maioria na Região Nordeste, informou o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, nesta terça-feira (19), em Brasília, durante o lançamento da campanha nacional contra a dengue, intitulada "Não dê tempo para a dengue" e encabeçada pelo ex-jogador de futebol e ex-capitão da seleção brasileira Cafu. As cidades consideradas em risco, ou com sinal vermelho, são aquelas onde foram encontrados focos de dengue em mais de 4% das residências visitadas. Já os municípios em alerta ou sinal amarelo são aqueles em que houve foco em 1% a 3,9% dos domicílios. Esses dados fazem parte do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa), que mediu o nível de infestação pelo mosquito em 1.300 cidades brasileiras. Ao todo, foram encontrados focos de dengue em duas a cada cem casas pesquisas para o levantamento, revelou Barbosa. Em 2013, o país notificou mais de 1,4 milhão de casos suspeitos, um aumento de 54,6% em relação a 2010. No ano passado, entre janeiro e novembro, foram registrados 500 mil casos de dengue, e o governo atribui essa elevação à transição dos governos municipais, que teria dificultado os trabalhos dos agentes de saúde, e à entrada do sorotipo 4, ao qual grande parte da população ainda está bastante suscetível. O Sudeste foi a região com o maior número de notificações da doença em 2013, responsável por 63,4% do total, seguido do Centro-Oeste, com 18,4%, apontou Barbosa. Já as internações por dengue sofreram uma redução de 30% em relação a 2010, segundo o secretário. O grande objetivo do Ministério da Saúde para a próxima temporada, que vai de janeiro a maio de 2014, é diminuir a quantidade de óbitos e de casos graves – estes tiveram um aumento de 61% em 2013. Segundo Barbosa, o Brasil já tem um dos menores índices de mortalidade por dengue das Américas – 0,03 óbito para cada cem notificações –, e com melhorias na assistência o país conseguiu evitar 394 mortes pela doença este ano. Investimento de R$ 363 milhões Para manter a atenção voltada sobre a dengue neste verão, o governo destinará mais de R$ 363 milhões a ações de vigilância, prevenção e controle. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, alguns estados (como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás) têm capacidade para diminuir ainda mais os óbitos e casos graves. "Já conseguimos uma forte redução, mas esse número ainda não nos deixa satisfeitos. Observamos uma evolução muito rápida da dengue em pacientes idosos. Por isso, precisamos agir com mais cuidado. Profissionais estão sendo treinados para identificar sinais de alerta, fazer a prova do laço", disse Padilha. De acordo com o ministro, muitas vezes os pacientes procuram um posto de saúde, mas não recebem acompanhamento durante a evolução do quadro. Quando acabam voltando à unidade, já estão em uma situação bem mais grave. "Os médicos do Mais Médicos vão reforçar os cuidados da atenção básica nos bairros da periferia. Cerca de 80% deles vêm de países com experiência muito consolidada em cuidados com a dengue. Cuba, por exemplo, teve uma das menores letalidades quando enfrentou epidemias. Essa é uma das vantagens para as nossas equipes", destacou Padilha. Segundo ele, os integrantes do programa participarão de uma videoconferência nesta quinta-feira (21) para obter mais informações sobre a campanha. Sobre a presença de Cafu nos vídeos e no lançamento da ação, o ministro disse que o jogador tem a imagem de um líder que consegue mobilizar um time quando está em baixa e chamar a atenção. "São lideranças como essa que precisamos em cada bairro, em cada comunidade do nosso país. Os municípios precisam de agentes de saúde assim para combater a dengue", afirmou Padilha. Água x lixo Há diferentes meios de proliferação para o mosquito da dengue, o Aedes aegypti, e eles variam de região para região. No Sudeste, por exemplo, 37,5% dos depósitos estavam em água armazenada em recipientes e 36,4%, no lixo. A maioria desses criadouros foram encontrados em domicílios, em pratos de plantas, caixas d'águas e outros locais. Já no Centro-Oeste, o lixo é responsável pela maior parte dos depósitos do mosquito. Segundo o ministro Padilha, um ovo do Aedes aegypti é capaz de sobreviver até 300 dias em um recipiente seco, à espera de água. "É por isso que pequenos detalhes em casa até grandes ações, como coleta de lixo e cata-bagulho, são fundamentais para enfrentar a dengue", ressaltou o ministro. Para Padilha, o "campeonato" contra a dengue precisa começar antes que os casos apareçam, o que tem sido feito pelo ministério desde 2011, na tentativa de mobilizar os estados e municípios. "O LIRAa é um guia importante de prevenção de risco, e serve para alertar os prefeitos sobre as ações de combate à dengue", disse Padilha.

sábado, 9 de novembro de 2013

ABSURDO: Policiais algemam adolescente de 15 anos grávida e a transportam no camburão


A jovem, que gritava e chorava, foi ilegalmente transportada no cubículo de um camburão; ela teve uma crise nervosa depois de não conseguir atendimento em hospital. Mãe assistiu a tudo desesperada Uma adolescente de 15 anos, grávida de oito meses, foi ilegalmente transportada no cubículo de um camburão da Polícia Militar, da 6ª DP, no Paranoá, para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na Asa Norte. A cena flagrada pela reportagem do Correio, no início da noite de ontem, durou pelo menos cinco minutos. A jovem gritava e chorava, enquanto tentava se desvencilhar de três PMs. A mãe, desesperada, berrava. "Vocês estão machucando ela (sic). Não podem fazer isso. Ela é menor de idade. Solta ela", vociferou. Os militares tentavam convencer a jovem de 15 anos a entrar na viatura. Quando a soltaram, ela caminhou rápido rumo ao portão da delegacia do Paranoá. "Ela fugiu de novo!", avisou um dos PMs. Os outros dois foram atrás e a seguraram pelos braços. Ela jogava o corpo para frente e para trás. Batia o pé e dizia que não iria para a delegacia. A jovem foi presa porque teve uma crise nervosa após não conseguir ser
atendida em hospital. Os policiais não conseguiram convencer a jovem a entrar no banco de trás da viatura. Um deles a acusou de tê-lo mordido. Depois de algum tempo, um dos PMs ordenou: "Algema ela". Com dificuldade, a algemaram e insistiram para que ela entrasse no banco de trás. A adolescente continuava gritando e chamando pela mãe, que implorava para ir junto. "Não temos espaço. A senhora arruma outro jeito de chegar lá", avisou um deles. Os militares cederam aos apelos da mãe e permitiram que ela acompanhasse a jovem na viatura até a DCA. Nem isso acalmou a adolescente. Os PMs chegaram a pegá-la no colo e, finalmente conseguiram fazê-la entrar. De nada adiantou. Ela saiu pela outra porta, mesmo algemada. Então, os policiais tomaram uma nova decisão drástica e ilegal. "Bota no camburão", determinou um deles. A mãe assistia a tudo andando de um lado para outro. Passava as mãos pelos cabelos, agitava os braços e repetia que eles iam machucar a filha. Ao mesmo tempo, gritava para ela não resistir. "Entra logo, acaba com isso", pedia a mulher. Algemada, a jovem grávida foi colocada no camburão, depois de muita luta. E o grupo seguiu para a DCA. De acordo com o promotor da Infância e da Juventude Raílson Américo Barbosa de Oliveira, o procedimento dos policiais, ao algemarem a adolescente, não contraria a legislação, já que houve resistência e perigo a terceiros. "Mas um adolescente não pode ser colocado e transportado no cubículo de uma viatura. Isso é ilegal", apontou o promotor, citando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

CONACS: PREPARATIVOS FINAIS PARA VOTAÇÃO DO PISO SALARIAL




A CONACS acompanhou os trabalhos e articulações dos parlamentares durante toda essa semana, e fez os últimos preparativos para a grande batalha no próximo dia 12. Nos bastidores, ainda se busca um acordo com o Governo, mas oficialmente, o que se tem visto é uma verdadeira campanha do Governo para justificar sua posição contrária ao Piso Salarial, esparramando nos jornais de grande circulação que o impacto financeiro do PL 7495/06 passará de 2,5 bilhões de reais. A CONACS contesta esses dados e durante as reuniões realizadas essa semana entre os líderes partidários e o Governo, foram apresentados os números reais da implantação do Piso Salarial Nacional, que em resumo comprovam que, a proposta do Piso Salarial de R$ 950,00 gera um impacto de encargos de aproximadamente 25%, que transformado em números reais, não passa de um valor anual de no máximo 864 milhões, já incluídos os ACE. Considerando que para a União a proposta do PL 7495/06, não gera nenhum impacto, toda a discussão encontra-se no valor restante para custear o encargo trabalhista, que não engloba se quer o 13º salário já que o Ministério da Saúde já repassa uma 13ª parcela, usado pelos Gestores para compensar o pagamento do 13º salário. O QUE NOS ESPERA NA PRÓXIMA SEMANA O Governo essa semana, encaminhou 2 projetos que trancam a pauta, com URGÊNCIA CONSTITUCIONAL: o 1º fala do Marco Civil da Internet, que já está em processo de votação. O 2º chegou ontem, e é o PLP 328, que prevê 10% do FGTS para financiar o projeto Minha Casa Minha Vida. Caso se consiga fazer um acordo com o Governo, a proposta é que, a Presidente Dilma retire o Regime de Urgência para se liberar a Pauta e votar no dia 12 o PL 7495/06. Essa proposta foi apresentada ontem em reunião com a Ministra Iderli, o Líder do PSC, Dep. André Moura (SE) e o Líder do PT, Dep. José Guimarães (CE). O Governo ouviu os Líderes da sua base aliada, e recebeu deles um forte recado de que não podem mais segurar suas bancadas, e será inútil impedir a votação do Piso na próxima terça-feira (12/11), pois isso só aumentará o desgaste para o Governo e os partidos da base aliada, sendo a melhor proposta fazer um acordo com a categoria e votar o quanto antes o PL 7495/06. A maior preocupação dos aliados do Governo, e o maior trunfo da categoria, tem sido a posição firme do Presidente da Câmara, Dep. Henrique Alves (PMDB/RN), em manter sua palavra, e pautar o PL 7495/06 de qualquer forma, no dia 12/11. De outra forma, caso não seja possível nenhum acordo com o Governo, termos a partir do dia 12/11 uma verdadeira guerra para ser travada, pois, teremos que aguardar as votações dos projetos de Urgência Constitucional para então votar o PL 7495/06. Essa previsão impõe a nossa categoria um dos maiores desafios já enfrentados, pois, irá exigir de todos nós uma enorme resistência e capacidade de mobilização. ESTAMOS PRONTOS! A CONACS, aguarda uma grande adesão em todo o País da categoria, e reforça os colegas para trabalharem as seguintes estratégias: 1º) Nos dias 11 e 12, é preciso que seja realizado mobilizações nos Aeroportos das Capitais, principalmente nos horários de voos para Brasília. A ideia é que os Deputados e Senadores sejam abordados e tirem fotos com um “cartaz” dizendo que vota a favor do PL 7495/06, PISO SALARIAL DOS ACS E ACE JÁ! Essas fotos deverão ser encaminhadas imediatamente para o e-mail da conacs2011@hotmail.com , que irão compor um álbum no site da CONACS, nos facebooks, blogs e toda a mídia eletrônica, dando a notícia de quem se comprometeu ou não com a categoria; 2º) Quem não tiver condições de se deslocar para Brasília, deverá paralisar nos dias 11 e 12, e fazer mobilizações nas prefeituras, fazendo agendas com seus prefeitos, tirando fotos com aqueles que apoiam a categoria e denunciando nas rádios e em todas as mídias aqueles gestores que viajaram para Brasília, atendendo a CONVOCAÇÃO da CNM, com a finalidade de impedir a votação do PL 7495/06; 3º) Todas as caravanas que estão vindo para Brasília, a CONACS solicita que suas lideranças compareçam na reunião de lideranças que se realizará no dia 11/11, a noite, por volta das 21:00 h no Núcleo Bandeirantes. Aquelas lideranças interessados, deverão confirmar presença pelo fone 62 81963838 ou 9949-8365. Ruth Brilhante finalizou a semana afirmando que: “A CONACS deseja a todos boa viajem a Brasília, e mais do que nunca, peço a UNIÃO de todos, pois, a nossa força se renova com o apoio e a confiança de cada um dos colegas. Sozinha não tenho mais forças, mas com vocês ao nosso lado, mostraremos ao Governo que A UNIÃO DE TODOS NÓS É MUITO MAIS FORTE DO QUE ELES PENSAM!”

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Últimas notícias sobre a votação do PL 7495/06


Após as votações da semana passada, a CONACS reiniciou essa semana o seu trabalho na Câmara de Deputados. Com uma comissão formada por representantes dos Estados da Bahia, Ceará, Goiás, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Pernambuco, a presidente da CONACS, Ruth Brilhante, visitou praticamente todos os parlamentares que colaboraram com a aprovação do Regime de Urgência, especialmente os Líderes Partidários que votaram a favor do Piso Salarial. A repercussão das votações e principalmente a reação da categoria nas redes sociais, foram temas recorrentes em todas as abordagens a parlamentares. A presidente da CONACS resumiu bem como foi o clima de trabalho essa semana: “Acredito que muitos deputados apostavam que não me veriam aqui tão cedo... vi no rosto de muitos, um olhar surpreso, como se quisessem me dizer: Vocês não desistem? E respondi a esses olhares com um sorriso no rosto e a expressão facial de quem está mais do que nunca decidida a NÃO DESISTIR JAMAIS! Com meus colegas uniformizados, e eu vestida com meu jaleco velho de guerra, nos encontramos com todos os Líderes, minutos antes da reunião de líderes, que decidiu a data exata da votação do PL 7495/06.” DOS ENCAMINHAMENTOS Na reunião de Líderes, ocorrida na manhã de hoje, o colégio de líderes, decidiu por unanimidade que a data de votação do PL 7495/06 será mesmo dia 12/11. Embora não tenha sido essa a data a princípio defendida pela maioria dos Líderes, visto que, havia uma expectativa de se votar ainda no dia 05/11, foi feito um entendimento articulado pelo próprio Presidente da Câmara, que na data do dia 12/11, não poderá haver nenhum impedimento regimental para a votação dessa matéria, inclusive, por parte do Governo, que chegou a ameaçar incluir projetos com urgência constitucional, só para trancar a pauta. Segundo o Líder André Moura (PSC/SE), o Líder do Governo, dep. Arlindo Chinaglia (PT/SP), admitiu que é inevitável a votação do Piso Salarial, e que por isso, estaria ainda essa semana trabalhando num texto de consenso para votação no dia 12/11. DAS ESTRATÉGIAS DA CONACS PARA VOTAÇÃO DO DIA 12/11 Com certeza o comportamento estratégico da CONACS deverá ser mudado. Muito se conversou essa semana sobre as formas de trabalho da categoria, pois, erramos na semana passada ao negligenciar as artimanhas do Governo para esvaziar o Plenário da Câmara, e assim, derrubar a sessão, sem se quer discutir o mérito da votação. Dessa vez, certamente não seremos expectadores da nossa própria derrota. Se estamos numa “guerra”, temos que deixar de assistir. Temos que ir para o corpo a corpo! Sendo assim, desde já, informamos as nossas lideranças e a todos que quiserem participar da mobilização organizada pela CONACS que: 1º) Não haverá nenhum Auditório reservado para acomodar os participantes da mobilização, e portanto, quem for a Brasília no dia 12/11, irá ciente que a sua participação “poderá” se limitar na visita e ocupação dos gabinetes dos Deputados; 2º) A CONACS estará designando uma liderança para coordenar os trabalhos de vista dos gabinetes para cada andar dos ANEXOS III e IV, de modo que, todos os 513 gabinetes se mantenham monitorados todo o dia 12; 3º) Está sendo organizado uma rede de twitter que terá como objetivo, informar para o máximo de pessoas possíveis, no dia da votação e em tempo real, a posição de cada parlamentar, e situações como se o Deputado está ausente, ou votou contra ao Piso; 4º) A CONACS ainda orienta aos colegas que não puderem estar no dia da votação em Brasília, que se mobilizem nos Aeroportos das capitais de todos os Estados, a partir do dia 11/11, especialmente nos horário de vôos com destino a Brasília. A intenção e pressionar todos os parlamentares em suas próprias bases eleitorais, com faixas e cartazes. E nessa ação, tirem fotos com os Deputados segurando placas com os dizeres “voto SIM ao PL 7495/06” ou “ voto NÃO ao PL 7495/06”, ou ainda “ ?”. Com isso, conforme a resposta dada iremos confirmar ou não, o
compromisso de cada Parlamentar com a categoria, havendo repercussão imediata nas redes sociais; 5º) Será organizada outra estrutura a partir de segunda-feira (11/11) no Aeroporto de Brasília, com a finalidade de também pressionar os parlamentares que chegarem de seus Estados; 6º) Sabemos que os Prefeitos deverão se mobilizar para impedir a votação do Piso Salarial, e por isso, a presença física dos agentes de saúde dentro de todos os 513 gabinetes durante todo o dia 12/11 será imprescindível, para o sucesso das nossas estratégias. Dessa forma, iremos precisar de colegas experientes e que exerçam com segurança o papel de liderança, para que mantenhamos nossas equipes bem informadas e atentas a qualquer manobra do Governo ou dos prefeitos a fim de nos desarticular e nos derrotar! 7º) A CONACS convida todas as lideranças de caravanas, seus diretores e presidentes de sindicatos filiados, a participarem de uma Reunião no dia 11/11, às 21:00h, com objetivo de definir os comandos, as funções de cada caravana e as últimas estratégias de trabalho. O local deverá ser confirmado pelos interessados ainda no dia 11/11 pelo telefone 62 81963838 (TIM) ou 62 99498365 (VIVO). 8º) Até o dia da votação, a divulgação nas redes sociais e nos demais meios de comunicação da relação de todos os parlamentares que nos apoiaram, bem como, a lista dos deputados que nos traíram, seja votando em OBSTRUÇÃO ou sendo AUSENTES, será a melhor arma que poderemos usar. Devemos ser conscientes, reconhecer e valorizar quem nos apóia e sobretudo, cobrar de quem se ausentou nas nossas votações, posicionamento favorável a aprovação do PL 7495/06!

Famosos:Acusada de enriquecimento ilícito, Deborah Secco devolverá 158 mil aos cofres públicos


A atriz Deborah Secco foi condenada pela Justiça por desvio de dinheiro público e terá de devolver R$ 158.191 reais. De acordo com o Jornal Extra, a global foi denunciada por desvio de verbas públicas há três anos e oito meses, acusada de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. A mãe e dois irmãos de
Deborah, assim como a produtora Luz Produções Artísticas LTDA, da família da atriz, também terão que restituir R$ 446.455 reais. A decisão foi tomada pela 3ª Vara de Fazenda Público no última dia 24. Com a condenação, os direitos políticos dos envolvidos foram suspensos, e eles também estão proibidos de contratar o Poder Público ou receber incentivos fiscais. Além da restituição, Deborah e a família ainda será obrigada a pagar multa de R$ 5 mil. A atriz ainda poderá entrar com recurso. A acusação partiu do Sindicato dos Enfermeiros, que questionou a contratação de profissionais da Fundação Escola do Serviço Público (Fesp). A Justiça identificou um esquema de fraude no qual sete órgãos do governo estadual do Rio de Janeiro contratavam a Fesp para a execução de projetos. No entanto, como a Fundação não tinha condições de executar os projetos, fato conhecido pelos órgãos, a Fesp subcontratava quatro ONGs. O pai de Deborah, Ricardo Tindó Ribeiro Secco, representava os interesses das ONGs junto aos órgãos governamentais e era o responsável e chefe operacional do esquema. O envolvimento da atriz foi considerado pela Justiça porque na conta de Deborah teriam sido depositado dois cheques de R$ 77.191 e R$ 81 mil. Já na conta da produtora da atriz, que é dona de 99% das ações, foi depositado mais R$ 163.700. Os irmãos dela, Bárbara e Ricardo, assim como a mãe, Sílvia, ainda teriam recebido R$ 282.500 mil. Já o pai e a madrasta de Deborah faturaram R$ 453 mil. O advogado da atriz disse para a publicação que irá recorrer, e declarou para o Extra que "Improbidade administrativa pressupõe participação dela com agentes públicos, mas isso não ocorreu", garante. A atriz não se pronunciou sobre o fato. Fonte: Correio da Bahia

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Agentes de endemias fecham órgãos de Maceió e suspendem atividades


Atendimento na Finanças, Procuradoria e Sec. de Saúde foi suspenso. Agentes cobram melhorias de trabalho e materiais básicos. Cerca de 400 agentes de endemias invadiram na manhã desta segunda-feira (04) a Secretaria de Finanças, a Procuradoria Geral e também a Secretaria de Saúde de Maceió (SMS). O atendimento ao público foi suspenso e ainda não há previsão para que os servidores retomem as atividades. Eles são contra o Plano Emergencial proposto pela SMS no Combate à Dengue. De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde de Maceió, Maurício Sarmento, o grupo fez uma caminhada pelas ruas do centro da capital e, agora, estão ocupando a sede da Secretaria de Saúde. "Eles querem que a gente faça um trabalho em menos de dois meses que deveria ser feito no ano todo. Ficamos dez meses praticamente parados por falta de materiais básicos de trabalho. Eles estão nos usando para não perder a verba fornecida pelo Ministério da Saúde. Agora querem que os funcionários cancelem férias e trabalhem aos sábados para cumprir a meta", frisa Sarmento.A categoria afirma ainda que não há tempo hábil para treinar agentes de saúde de outros setores para que atuem no Combate à Dengue, como propõe o Plano Emergencial. Os agentes passaram em todas as salas dos prédios para exigir que os funcionários interrompessem os trabalhos e deixassem o local. O atendimento ao público que funciona até as 14h foi suspenso uma hora e meia antes.
Nenhum dos servidores das secretarias invadidas quiz falar com a imprensa.Plano EmergencialEste é o quarto protesto da categoria nos últimos dias. A insatisfação dos agentes foi gerada após o Plano Emergencial de Combate à Dengue apresentado pela Secretária Municipal de Saúde (SMS) ao Ministério Público, no dia 16 de outubro.No plano consta que agentes que trabalham em outros programas da Secretaria serão chamados para atuar no Combate à Dengue. Para isso, o coordenador de edemias da SMS, Paulo Carvalho, explica que os profissionais farão uma capacitação.Foi definido ainda que cerca de 600 agentes vão trabalhar de forma intensa do dia 1º de novembro até fevereiro de 2014, de segunda a sábado.O secretário de Saúde, Jaelson Gomes, informou que para esse plano emergencial constam algumas das propostas a exemplo da remuneração para os agentes que fazem plantão, além de medidas para reforçar as ações.Na reunião o promotor Flávio Gomes reforçou a importância de fiscalização das ações para evitar uma epidemia. "O município não está preparado para uma epidemia, por isso as ações emergenciais são tão importantes. E as portas estão abertas para que,a população denunciar", disse.Do G1 AL

Depois de acontecerem tantos acidentes os semáforos estão chegando em Lagarto


A novidade fica por conta do acesso ao campus da UFS, na região da Bica. Além desse, a Praça do Gomes, o Trevo de Riachão e o trecho em frente à Ciretran também foram confirmados pelo DER. Já estão confirmados os locais que irão receber os semáforos na sede do município de Lagarto. Com a inclusão do
ponto que dará acesso ao campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS), já somam quatro conjuntos semafóricos que a cidade receberá no trecho da SE-270 que corta a cidade. A Praça do Gomes, o Trevo de Riachão e o trecho em frente à Ciretran também foram confirmados pelo Departamento Estadual da Infraestrutura Rodoviária (DER) e pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) como locais onde serão instalados os semáforos. Na semana passada, técnicos estiveram em Lagarto já fazendo as medições nos pontos que receberão as sinaleiras, mas ainda não se tem informação de quando os quatro conjuntos semafóricos estarão funcionado. Acredita-se que com a instalação dos semáforos diminua o número de acidentes no trecho da Avenida Contorno correspondente à rodovia, que tem sido alvo de constantes reclamações de pedestres e motoristas. Para saber a opinião dos internautas quanto aos locais de maior necessidade de implantação dos sinais, o Portal Lagartense realizou uma enquete em setembro deste ano citando quatro pontos críticos da Contorno. À época, o Governo do Estado já havia confirmado a colocação dos semáforos, restando então definir os pontos. Fonte: Lagartence.com.br

sábado, 2 de novembro de 2013

Dilma promete vetar projetos que geram despesas, dentre eles o Piso Salarial Nacional dos ACS e ACE


Preocupada com o impacto de projetos que aumentem os gastos em uma economia combalida, a presidente Dilma Rousseff diz que vetará quatro projetos, caso sejam aprovados, representarão um gasto extra de R$ 62,2 bilhões por ano aos orçamentos públicos da União, de estados e municípios. O risco de um desgaste com o Congresso e a população em um ano pré-eleitoral não amenizam a convicção presidencial, reforçada pelo péssimo resultado do superávit primário nos primeiros nove meses do ano — R$ 44 bilhões, o menor desde 2009, o que representa uma queda de 57% em relação ao mesmo período de 2012. Nem mesmo os sinais enviados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que impedirá a aprovação da propostas na Casa acalmam os ânimos palacianos. “Ele prometeu, mas é sempre arriscado confiar em promessas nesta época do ano”, disse um aliado da presidente. O Planalto sabe que os congressistas terão dificuldade para vetar reajustes salariais a um ano das eleições, correndo o risco de perder pontos perante a opinião pública. Pior: reconhece que está nas mãos do PMDB, já que as duas Casas são presididas pela legenda. Renan foi procurado pelos governadores, durante a negociação do projeto que muda o indexador das dívidas estaduais, e eles pediram que fossem brecadas quaisquer propostas que aumentassem pisos
salariais. Mas o governo sabe que, às vésperas de uma reforma ministerial, ficar devedor do PMDB nunca é bom negócio. Ao menos quatro propostas tiram o sono da presidente: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria o plano de carreira e o piso salarial nacional para os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias; o projeto de lei que prevê passe livre para estudantes no transporte público; a PEC que criam um piso nacional para policiais civis, militares e bombeiros; e uma que determina a indenização aos seringueiros que trabalharam na Segunda Guerra Mundial para suprir látex aos aliados. A situação mais urgente é a PEC dos agentes da saúde, prevista para entrar na pauta da Câmara nos próximos dias. Apesar de considerar perdida a batalha na Casa, Dilma escalou a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e o vice-presidente da República, Michel Temer, para amansar a base aliada no Congresso. Vice-líder do governo na Câmara, o deputado Luciano Castro (PR-RR) explicou que a “preocupação” da Presidência não afetará na votação da proposta no 12 de novembro. “Assim que a PEC for para plenário, não escapa. Será aprovada”, afirmou. A PEC 391/09 cria o plano de carreira e o piso salarial nacional de R$ 950 para os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. A votação em plenário está prevista para 12 de novembro. Enquanto deputados afirmam que a conta anual será de R$ 700 milhões, o governo federal diz que a aprovação da lei custará aos cofres públicos, por ano, R$ 2,5 bilhões Do Correio Braziliense

Soldado brasileiro morre em missão no Haiti


Morreu na sexta-feira (1º) um soldado brasileiro destacado na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah). O Ministério das Relações Exteriores divulgou nota, informando que "o governo brasileiro lamenta, com grande pesar, o falecimento, no dia de hoje, do soldado Geraldo Barbosa Luiz". "O governo brasileiro transmite suas manifestações de consternação e tristeza aos familiares do
soldado pela perda pessoal que sofreram e reitera seu compromisso de longo prazo com o Haiti e a Minustah", finaliza a nota. O soldado teria cometido suicídio, aparentemente, "por motivos pessoais", disse à Agência Efe um porta-voz do ministério. O Brasil é o chefe militar da missão das Nações Unidas no Haiti e conta com o maior número de soldados no país, embora em abril tenha começado a operação de retirada, visando a desmobilizar seu batalhão e ceder as tarefas de segurança à polícia nacional haitiana. Fonte: Bocão News