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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Divulgado o primeiro trailer do filme “Treinado para Matar”, gravado nas cidades de Fátima e Adustina/BA


Depois de muita expectativa, finalmente foram divulgadas as primeiras cenas do 6ª longa-metragem intitulado ‘Treinado para Matar’. O filme está sendo gravado na cidades baianas de Fátima e pela primeira vez em Adustina. No município de Adustina, dentre os locais escolhidos pelo diretor para o desenrolar da história, está o centro da cidade e o açude público. O que mais chama atenção deste projeto é que os atores do filme são moradores da região, em maior parte, da cidade de Fátima e não possuem a mesma experiência dos atores profissionais, mas estão com muita energia para dar o melhor de si. Entre os mais conhecidos está José da Natividade, o popular Zezinho do município de Adustina. O filme que é dirigido por José Bonfim, relata a história de um Mestre de Artes Marciais (Sifu José Reis) e que nas horas vagas faz trabalhos com filmagens de eventos e festas em geral. Em um certo dia, ele está indo fazer uma determinada filmagem na cidade de Adustina e presencia um brutal assassinato, por azar, os criminosos percebem sua presença e passam a persegui-lo. Bonfim consegue escapar, mas momentos mais tarde os criminosos descobrem seu endereço e vão até sua casa, chegando lá, eles recuperam a gravação, assassinam a esposa e deixam ele bastante ferido. Mas, Bonfim, inacreditavelmente consegue se salvar, e após duas semanas se recuperando dos ferimentos ele passa a receber treinamento físico e tático em diferentes formas de matar, agora os criminosos que se cuidem, pois ele vai pra cima deles, com força total, porque antes, ele estava treinado para se defender, agora ele está! Treinado para Matar! (Por: Adustina.Net)

Garota estuprada nas Maldivas é condenada a 100 chibatadas


Padrasto engravidou menina de 15 anos e matou o bebê. Condenação foi designada por ela manter relações sexuais sem ser casada. Uma jovem de 15 anos vítima de estupro foi condenada a receber 100 chibatadas por manter relações sexuais sem ser casada, de acordo com autoridades das Maldivas. As acusações constra a garota foram feitas no ano passado depois que a polícia investigou denúncias de que o padrasto a teria estuprado e matado o filho dos dois. Ele ainda será julgado. Promotores, no entanto, dizem que a condenação da garota não tem relação com o caso de estupro. A Anistia Internacional disse que a sentença é "cruel, degradante e desumana". O governo das Maldivas disse que não concorda com a punição e que tentará mudar a lei. Morte de bebê A porta-voz do tribunal de menores, Zaima Nasheed, disse que a jovem também deverá permanecer em um reformatório por oito meses. Ela defendeu a condenação, dizendo que a menina cometeu voluntariamente um ato ilegal. Autoridades locais afirmam que ela será punida quando completar 18 anos, a não ser que peça o adiantamento da punição. O caso nos tribunais teve início depois que a polícia foi chamada para investigar o corpo de um bebê morto, que foi encontrado enterrado na ilha de Feydhoo no Atol de Shaviyani, norte do país. O padrasto da garota foi acusado de estuprá-la, engravidá-la e de matar o bebê. A mãe também é acusada de não denunciar o abuso às autoridades. O sistema judiciário das Maldivas, um arquipélago islâmico com uma população de cerca de 400 mil pessoas, tem elementos da sharia (lei islâmica) e do direito britânico. O pesquisador da Anistia Internacional Ahmed Faiz disse que o açoite é "cruel, degradante e desumano" e pediu que as autoridades abandonem a prática. "Estamos muito surpresos que o governo não esteja fazendo nada para anular esse tipo de punição - removê-lo totalmente da legislação". "Esse não é o único caso. Está acontecendo frequentemente - no mês passado houve outra garota que foi violentada e condenada a chibatadas", afirmou. Faiz disse ainda que não sabe quando a sentença do caso anterior foi executada, já que as pessoas não querem discutir abertamente a situação. Fonte: G1

Ligação de celular refeita após sinal cair não será mais cobrada


A regra vale para ligações que caírem por qualquer motivo e para todas as operadoras de celular A partir desta quarta-feira (27) toda ligação de celular que for interrompida dará aos clientes direito de fazer, em um período de dois minutos, uma nova chamada sem custo. A nova chamada será considerada uma continuação da primeira. A regra vale para ligações que caírem por qualquer motivo e para todas as operadoras de celular. Vale para chamadas feitas de celulares, tanto para números móveis quanto para fixos, sem limite de chamadas sucessivas. Para serem consideradas sucessivas, as chamadas deverão ser refeitas entre os mesmos números de origem e de destino no intervalo máximo de 120 segundos. Para usuários que pagam um preço fixo por ligação, as chamadas sucessivas serão consideradas uma só e não poderão ser cobradas como ligações diferentes. Para aqueles que pagam a ligação por tempo, haverá a soma dos segundos de todas as chamadas sucessivas. A medida foi criada pela superintendência de serviços móveis da Anatel e fazia parte dos planos da agência que regula o setor de telecomunicações no país para minimizar os prejuízos aos clientes das teles, que reclamam da baixa qualidade do serviço. A decisão da Anatel (agência reguladora do setor) entrou em vigor nesta quarta, mas foi divulgada em novembro de 2012, logo após ter vindo à tona um relatório que acusava a TIM de interromper de propósito chamadas feitas em um plano no qual o usuário é cobrado por ligação, e não por tempo. Durante as investigações, a TIM informou que a instabilidade de sinal era "pontual" e "momentânea". Ela citou dados fornecidos à própria Anatel para mostrar que houve redução, e não aumento das quedas de chamadas. A TIM disse ainda que um estudo independente contratado por ela não indicou "formas propositais ou intencionais" para desconexões de suas chamadas móveis. Fonte: Gazeta do povo.