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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O LIXO CONTINUA


o lixo continua no mesmo lugar o alunos do colégio Castro Alves tome bastante cuidado, a qualquer momento podem estar sofrendo algum tipo de doença relacionado ao verdadeiro lixão que está se acumulando ao lado da escola, o cheiro terrível de carniça já faz parte daquela escola, o conselheiro Raimundo Lima chama a atenção dos pais e das autoridades competente o risco é muito grande é preciso que a prefeitura tome providências imediata. ISTO É EM HELIÓPOLIS-BA

A Onda agorá é Passear no Verde


Preservar a natureza é estar de bem com a vida

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O LIXO DE QUEM É A CULPA


Reportagens:

O LIXO

È uma vergonha o que estão fazendo com algumas ruas de Heliópolis, moradores reclamam de acumulo de lixo em alguns pontos determinado para jogar lixo, e a prefeitura fazer a coleta, o problema é que alguns moradores não respeitam o calendário de coleta da prefeitura que faz a limpeza de acordo com os dias marcado para cada rua, assim que o carro passa e coleta o lixo, meia hora depois moradores descarregam seus entulhos e sacos de lixo cheio de resíduos que atraem urubus, cachorros e até mesmo jumentos que trocam o capim por restos de comidas caseira, até animais mortos dentro de sacos são semeados nas ruas e espalhados pelos urubus causando o cheiro terrível. Citaram alguns pontos, escola Castro Alves ( no canto esquerdo) o lixo e os sacos plásticos espalhados ao lado do colégio chegando a ficar 8 dias exposto ao ar livre , é um risco para proliferação do mosquito da dengue e a saúde das crianças que estudam na escola, Rua João de Sousa Sobrinho na pracinha da fazenda união e outros. É preciso que a prefeitura tome providencias em educar mais esses colaboradores da sujeira e cobrar multa por colocar o lixo no dia e hora errada, e também colocar tonéis plásticos com tampa nos locais que tiver necessidade de acumular lixo, não basta só pegar o lixo é preciso políticas publicas de educação e conscientização a limpeza da cidade de Heliópolis.

terça-feira, 24 de agosto de 2010


FW: Lei Federal está sendo proposta por um deputado muito conhecido aqui em nosso estado da BA


E de quebra, essa Lei Federal está sendo proposta por um deputado muito conhecido aqui em nosso estado, viu???

Lembrem-se disso durante as eleições de 2010!!!

Esse Deputado é um louco desvairado e irresponsavel...

Vejam o escárnio que um deputado federal está propondo.
Por favor, alastremos este e-mail pela internet o mais rápido possível.
Leiam...
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Olhem o absurdo!!!!

A fonte é boa. Vejam no final, quem assinou.

Independentemente de orientação política, é preciso estar atento ao que anda acontecendo no Congresso Nacional.
Divulgue!!!

Mande para pessoas formadoras de opinião.

Chega de sermos otários.
A internet está dando resultado. Temos um poderoso meio de comunicação na mão.
Vocês viram a Petrobrás baixando os preços dos combustíveis?

A
internet pressionou muito divulgando para que boicotássemos os Postos BR (Petrobrás).
Precisamos mostrar que o povo tem força e luta pelos direitos e uso correto do dinheiro público.
Tem certas coisas que só dependem de nós, e este absurdo, não podemos deixar.
Atenção:

Um deputado chamado Jutahy Magalhães , do PSDB da Bahia, é o autor de um projeto de lei que legaliza a corrupção em nosso país (que parece não ser muita!).

O projeto, conforme matéria da Rede Globo, proíbe o Ministério Público de investigar atos de corrupção de Presidente da República, Governadores de Estados, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Prefeitos.
De acordo com a nova lei, que já foi aprovada em primeiro turno no congresso, esse pessoal aí vai deitar e rolar com o dinheiro público, sem ser importunado.
Então, caros internautas, vamos espalhar esse assunto para toda a rede. Vamos pressionar de todas as formas possíveis, para que essa lei absurda e imoral não seja aprovada.
Vamos nos utilizar de todos os meios disponíveis: televisão, rádios, jornais e etc.

O Brasil e o Povo Brasileiro não pode, de forma alguma, aceitar isso: que meia dúzia de parlamentares mal intencionados (o que parece ser o caso do tal Jutahy) legalizem a corrupção e a bandalheira em nosso País. Nós, internautas, já fomos responsáveis por soluções e divulgação de vários casos lamentáveis que
envergonham todo e qualquer cidadão de bem.
Acredito ser esta causa justa e que precisa ser levada ao conhecimento de toda a população
.


Não vamos, de forma alguma, deixar passar em branco este ato vergonhoso, arquitetado por este elemento.
Fiquem atentos, e vamos salvar o Brasil de mais esta maracutaia..

Divulguem este manifesto para todo o seu catálogo de endereços.
Obrigado,
Franklin Martins (Rádio CBN e Rede Globo)


NOTA DE ESCLARECIMENTO

ASA/BA contesta matéria do Jornal A Tarde

Em virtude das notícias veiculadas no Jornal A Tarde, edição desta terça-feira (03 de
agosto de 2010), a Articulação no Semiárido Brasileiro-BA (ASA/BA), vem a público
esclarecer que:
O Jornal A Tarde, edição da última terça-feira, 03/08/2010 publicou uma matéria sob o
título “Governo Wagner repassa R$ 307 milhões para ONGS e fundações sem licitação.”
No decorrer da reportagem menciona-se amplamente convênios celebrados entre o
Governo do Estado e o Centro de Assessoria do Assuruá (CAA) e o Movimento de
Organização Comunitária (MOC), entidades estas ligadas a ASA/BA. Portanto, a matéria
atinge, mesmo que de forma não deliberada, este coletivo que vem a público manifestar-se
a respeito da mesma.
Nesta oportunidade, a ASA/BA vem ressaltar algumas questões e debates que, por
motivações políticas, sempre ficaram fora da grande mídia:
- O Semiárido Brasileiro sempre ficou à margem das políticas de desenvolvimento do país,
sendo amplamente divulgada pelos meios de comunicação a imagem de miséria desta
região. Como conseqüência dessa postura política e midiática, nossa região sofre com uma
grande demanda por ações concretas para o seu desenvolvimento com sustentabilidade.
Ainda há milhares de pessoas com fome, sem acesso à água, sujeitas a doenças causadas
pela insegurança alimentar, pela escassez ou falta d’água de qualidade.

- O descaso com o semiárido é descaso com o seu povo, principalmente o/a agricultor/a
familiar que sempre ficaram à margem das políticas públicas, sobrando para estes migalhas
em ações assistencialistas que não resolvem os problemas do homem e da mulher do
campo. As mulheres são as principais vítimas deste descaso, pois são elas as grandes
responsáveis para manter a casa abastecida com água, sendo histórica a busca de água com
a “lata d’água na cabeça”. Sem falar na violência doméstica que as mesmas sempre
sofreram, e este debate é minimizado na grande mídia.

- Em contrapartida a este desleixo por parte da grande mídia e de muitos governantes, a
Articulação no Semiárido Brasileiro vem pautando os Governos, tanto Federal como
Estadual com políticas sérias na linha de convivência com o Semiárido, fugindo da lógica
dos grandes projetos de combate à seca. Essa pauta nunca foi de subserviência, mas sempre
com postura crítica diante dos Governos, seja ele Federal ou Estadual; seja nesta gestão ou
em gestões passadas e, claro, manteremos esta postura em gestões futuras, independente de
agremiação política, pois somos um fórum apartidário e respeitamos as pessoas acima de
tudo, principalmente as mais esquecidas pela mídia e pelos governantes.

- Sobre a matéria, é importante ressaltar que houve uma tentativa muito pequena por parte
da reportagem de ouvir tanto o CAA quanto o MOC, sendo feitas poucas ligações aos
celulares dos respectivos representantes das instituições. As assessorias de imprensa destas
instituições em nenhum momento foram contatadas. Sendo assim, publicada uma matéria
sem as devidas averiguações das fontes.
- A matéria não busca diferenciar as ONG’s (Organizações Não Governamentais),
colocando-as em pé de igualdade, como se todas as organizações fossem desonestas,
deslegitimando as ações da Sociedade Civil, que na história deste país sempre se
posicionou para construir um país mais decente, participativo e honesto, princípios básicos
de uma Nação democrática.

- A matéria também desconhece o processo de negociação coletiva que houve entre o
Estado e a ASA/BA, onde todas as entidades ligadas a esta sempre pautaram o governo de
forma clara e transparente, sendo seus projetos analisados criteriosa e rigidamente pelos
órgãos do governo (Secretarias, PGE). As entidades prezam por uma gestão de não
discriminação, com participação coletiva em suas respectivas áreas de atuação, tendo
envolvimento de Igrejas, Sindicatos, Associações, Movimentos Sociais e toda a sociedade
civil organizada.

- A matéria ainda passa informações equivocadas quando diz que “Falta Fiscalização”.
Ressaltamos que todos os convênios feitos com entidades ligadas a ASA são fiscalizados
seriamente pelas Auditorias do Estado, e também da União, quando convênios feitos com
recursos do Governo Federal. As entidades respeitam e prezam as legislações vigentes no
país para todas as suas esferas de ação.

- Outra questão importante que a matéria ainda desconhece a verdade é quando cita
aparelhamento dessas organizações por parte do Estado. Em nenhum convênio feito com
entidades ligadas a ASA/BA foram exigidas contrapartidas político partidária, até porque a
ASA/BA jamais aceitaria, pois este tipo de ação fere os seus princípios constantes em sua
Carta de Princípios que se encontra no sítio: www.asabrasil.org.br para consulta pública.

- Por fim, a ASA/BA vem a público manifestar o seu repúdio com relação à referida
matéria por esta tratar de forma leviana as Entidades, cujo trabalho não é citado na
matéria, que vem fazendo pelo Semiárido Brasileiro o que em 500 anos de história os
Governantes fizeram questão de fechar os olhos. Entidades estas que vem mostrando
com um olhar diferente a nossa região e apontando para suas potencialidades, ao
contrário do que sempre foi mostrada pela grande mídia. Enfim, fazendo justiça a este
povo que sempre viveu às margens das políticas públicas.

- Neste contexto, as entidades se colocam a inteira disposição para ulteriores explicações
que se julgarem necessárias, bem como convidamos o Jornal A Tarde para conhecer in
loco as ações desenvolvidas pela ASA e suas entidades parceiras, e pisar o chão deste
novo olhar sobre o Semiárido que estamos construindo.

Aguardamos, no mínimo, uma retratação pública.

Bahia, Brasil – 04 de agosto de 2010.

Pela Coordenação Estadual Ampliada da ASA/BA:

Agnaldo Rocha Santos
Cleusa Alves da Silva
Climério Vale da Silva
José da Rocha Couqueiro
Otilia Balio Fava